Por Rosana Taís Rossa
No
espaço escolar muito se fala em planejamento, conteúdo programático
e metodologias de ensino para se trabalhar a língua portuguesa na
sala de aula. Porém, pouco se questiona sobre quais táticas os
professores usam para abordar o conteúdo proposto e como o fazem.
É
fato que muitos profissionais da educação dispõem de pouco tempo
para preparar aulas, visto que, principalmente no ensino público,
muitos professores “transitam” por diversas turmas, com alunos de
diversas faixas etárias e que, por isso, têm inúmeras atividades
para avaliar, muito conteúdo para explanar e pouquíssimo tempo para
organizar isso tudo.
Uma
das melhores formas para se aproximar dos alunos e oferecer apoio em
momentos de dificuldade é conhecer a turma. Assim, caminhar junto
com a turma, perceber e elogiar seu avanço, além de acompanhar o
aprendizado de todos são formas interessantes para se iniciar uma
boa relação entre discente e docente.
Essas
formas de interação com os alunos têm sido empregadas nas aulas do
PIBID e têm surtido resultados positivos, como comprovam relatos dos
próprios alunos, que ressaltam a importância e os reflexos
positivos em sua formação.
É
fundamental também preparar aulas dinâmicas e divertidas, que fujam
do protocolo e envolvam os alunos, permitindo que eles dialoguem e
exponham suas opiniões.
Nas
Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa (PARANÁ, 2008, p. 55),
por exemplo, dá-se ênfase à relevância em se trabalhar a
oralidade dos alunos, de forma a explorar as variações
linguísticas e a aceitação do próprio
dialeto.
Referência:
PARANÁ. Diretrizes
Curriculares
da
Educação
Básica
de
Língua
Portuguesa,
2008.
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