quarta-feira, 19 de março de 2014

A tecnologia como aliada da educação

Por Letícia Palamar

A tecnologia como aliada da educação Estudar é fundamental para construir nosso futuro, seja para buscar 
uma carreira profissional, para prestar vestibular, ou para aquisição de conhecimentos necessários para exercer qualquer atividade, por mais simples que está atividade seja. 

Na atualidade, a maioria das pessoas encontram tudo aquilo que necessitam na internet. Estudam, se divertem, aprendem utilizando-se desse meio. Pensando nisso, vivemos, portanto, em uma sociedade que está pautada na tecnologia. Trilhamos, desse modo, um caminho que exige atualização, renovando e aprimorando nossos conhecimentos.

Partindo desses fundamentos, enquanto futuros professores, podemos observar nas salas de aula o quanto a tecnologia está presente nos alunos. A todo o momento, os discentes estão conectados em redes sociais, enviando SMS, atentos mais aos celulares que às aulas. Partindo desses pressupostos, fato é que se os professores não tornarem as aulas atrativas, os alunos ficarão “presos” ao mundo virtual, ignorando a presença do professor que está sempre com as mesmas metodologias, tornando a aula a mesma “chatice” de sempre. 

O que podemos fazer? 

Lendo uma revista, uma reportagem me chamou atenção: professores de Santa Catarina fizeram da tecnologia uma aliada de suas aulas. Algumas escolas de SC fizeram do que atrapalhava a aula (celulares, note book etc) mais um aliado, trazendo esses aparelhos para suas metodologias de ensino. Fazem projetos, atividades, avaliações utilizando essas tecnologias. Para tanto, os professores procuraram se aprimorar nesse ponto, pois muitos alunos, nos dias de hoje, entendem mais no que diz respeito à tecnologia que muitos professores. Daí a importância da renovação que anteriormente foi Tomando como exemplo essas escolas, tornar as aulas mais atrativas com a ajuda dos meios tecnológicos, não significa deixar de lado a caneta e o papel, mas sim unir o útil ao agradável, afinal, temos que ser condizentes à nossa realidade. O que importa mesmo é que o aluno compreenda o que lhe é passado. Não só para um determinado momento, para tirar uma determinada “nota”, mas para a vida toda.

Assim, enquanto mediadores do conhecimento, devemos acreditar em nosso potencial, inovando sempre, fazendo mudanças na metodologia, adaptando tudo à realidade e, principalmente, acreditando que nosso trabalho e o modo que ensinamos será um instrumento significativo no futuro de cada um de nossos alunos.

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