Tecnologia, maravilhas foram criadas após seu surgimento, e assim cai em nossas mãos a informação rápida e precisa. O celular e a internet, que também fazem parte desta ferramenta atualmente, encaixam-se perfeitamente nesse quadro. O celular é uma ferramenta intrínseca a nós na atualidade, e quase todos os nossos alunos possuem uma 'maquininha' destas, e o que fazer para inseri-lo em sala de aula? Devemos proibir ou liberar seu uso em sala?
Uma pesquisa realizada pela Global Information Center, da Universidade de San Diego nos EUA, aponta que em 2008 cada americano consumiu cerca de 34 GB de informação por dia, o que equivale a assistir a 68 longas-metragens com definição de uma televisão comum ou ler 34 mil livros de cerca de 200 páginas num período de apenas 24 horas. (REVISTA GALILEU, 2010, p. 41).
Nesta pesquisa não foi considerado somente o uso do celular, mas todos os tipos de tecnologia da comunicação. Esses dados foram coletados em 2008, hoje, em 2014, estima-se que o número de celulares se iguala ao número de habitantes na Terra. E como trabalhar em sala de aula com esta tecnologia que está em todos os lugares inclusive nas escolas? Como fazer esses alunos lerem mais e se interessarem por conteúdos educativos?
Que tal usarmos o facebook, twitter, youtube dentre outros canais disponíveis na internet, trazendo dicas, sugestões de leitura, curiosidades e reportagens, que envolvem a disciplina, publicando esses conteúdos em algumas dessas redes sociais, para levar um conhecimento além da sala de aula. Onde entra o celular nesta história? Pois bem, nossos alunos têm acesso a tudo isso via celular, nós professores poderíamos criar blogs, comunidades no facebook e e-mail de turma, justamente para divulgar o que mais nos interessa, o ‘conhecimento’.
Use a tecnologia em prol da educação, traga assuntos que você, professor, acha conveniente aliar ao conteúdo. Entre nesse 'mar de informações' e aproveite.
Fonte: Revista Galileu: A internet está deixando você burro? Editora Globo, p. 41, 2010.
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